Mini relato pedra do elefante

Fui escalar na pedra do elefante e fiquei no abrigo do Ralf Côrtes. A galera muito da paz e muito parceiros, sempre dispostos a ajudar e dar dicas e tudo o mais.

A via que eu fiz foi a Dumbo, muito show, 450/500m de E3, rs
5 com VIIb de aderência, abaulado e agarrência
mas a maior parte da via é um III ou IV
mas tem dois lances de, 10/20 metros cada, muito show
pode ser um 4 sup/5 de aderência com uma exposição menor, E2
além disso tem o VIIb no final pra quem quiser se aventurar, bem protegido
o resto é diversão e aerobico

Fizemos a via toda na sombra, só pegamos sol quando chegamos no final da via, bem no lance do VIIb, rs
foi só por isso que eu não fiz o lance na cadena, rs
mas mesmo sem fazer o lance de VIIb a via é show

Tem que ir com alguem que conheça a via porque o E3 deixa os grampos meio bem longe e as vezes você fica sem saber pra onde vai a via... pra onde a via vai?????

Tem que acrodar cedo porque o sol quando bate não é moleza! Pra quem bebe água levar mais de 1 litro. A trilha é sempre costeando a pedra e tem muitos totens mas ir com alguem que já conheçã ganha muito tempo.

O abrigo fica pertinho da pedra, 15/30 mins de caminhada e você tá escalando. E tem um hango muito bom a 5 mins do abrigo. Só precisa avisar o Ralf ou a Ana para eles falarem com a dona do PF. Se não quiser o excelente PF pode levar rango e fazer lá no abrigo. Café da manhã tem que levar pra comer no abrigo pq se sai muito cedo pra escalar

Espero voltar lá com vcs.

Grande abraço a todos
André



fotos pedra do bau

agostinho sequeira mandou diversas fotos pra lista.








Relato de Escalada 22/04/11 Abian e Leone

Flavio Barbosa Ramos Barbosa mandou pra lista

Oi pessoal ,

Chegamos na urca as 7 da manhã , Abian , Mestre Leone e eu

Abian e eu fomos em direção a babilonia , pois como o Abian tinha hora para
voltar cedo partimos em direção da via luiz arnod , porem tava cheia , fomos
para a via que fica a sua esquerda ilusões da guanabara , primeiro grampo
alto .

Primeira enfiada Abia guiou brincou mandou super bem tirou onda , a segunda
enfiada guiei só que muito devagar pois eu não conhecia a via foi a vista ,
guiei a 3 enfiada , mas na 4 enfiada eu peidei ( era meio que aderencia ) ,
ae meus amigos foi a vez do PICA DAS GALAXIAS Guiar o Abian tirou onda teve
uma dificuldade mas passou do lance .

Pena que ele não pode ficar depois para escalar mais !

Agora vem Hoje foi o dia que minha sapatilha motor de opala foi pro espaço
!

Combinamos de escalar as 11 horas Leone e eu .As 11 da manha ele me pergunta
" e ae ta com lanterna ?"

O Leone me pergunta se vou almoçar , achei estranho , mas mesmo sem muita
fome fui la , pois ja vi que a tarde ia ser longa

Bom primeira via foi a As de Espada

Leone saiu guiando que nem um foguete so esticão ( guiando não ele correu
tava com a bota do papaleguas bip-bip )

Maluco agora veio o sufoco la em cima o leone vai fazendo horizontal , la
para a direita nisso so to vendo

Acho que depois do 3 º grampo dessa horizontal , ele para e fica um tempo
analisando a passada , em vez enquando ele olhava pra e ria ( nisso eu
pesava se ele ta demorando EU TO FUDIDO
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ) Ele passa brilhantemente

Minha vez caraca foi sinistro fui bem devagar ou melhor muito devagar , foi
sofrido mas foi , ae o leone me deu a dica para cair na direita pois ae
viraria um 4 º

Os procedimentos da escalada fora estilo Graal , quando eu cheguei na ultima
parada dupla o rapel ja tava praticamente montado , sinistro .

Você pensa que o dia acabou ? O graal joga pesado

Fomos para a via chamada stopida ,, Maluco la faz o As de Espada virar
parque de diversão . Não sei qual a graduação mas foi legal ver o leone
desescalando uma parte da via .

Entrei nela so conseguir ir até o 4 º grampo

Depois o Leone entrou na via chamada Muquirando , nisso minha sapatilha
tinha furado e tava maior buraco ( meu fusca bateu motor )

No final do dia ainda teve urubu , mas ae so ele que escalou

eu ainda tinha que voltar para tijuca de bicicleta

Obrigado Abian e Leone pelo dia foi sensacional

Luxo não é você escalar , luxo é você ser do Graal .

Barbosa

Via 12 de Fevereiro - CEL - Reserva do Grajaú

Marco Alves mandou pra lista.

Hoje de manhã fui escalar a via 12 de Fev. no Grajaú, com a Marluce.
Escalada de 2º grau com um um lance de IV, bem protegida. Primeira enfiada com quase 60m, necessita de 13 costuras. Segunda enfiada com uns 40m, com uma horizontal para a esquerda, relativamente fácil, necessita de 6 costuras somente.
Via tranquila e bem protegida, com alguns lances de aderência e agarrinhas pequenas. Pode-se descer em 3 rapéis, se fizermos as paradas em grampo único e no último rapel, formos para a canaleta à esquerda, para descermos por ela, que é bem fácil.

Entramos no parque por volta das 7:40h, subimos a trilha de uns 15 minutos e começamos a escalada. Na descida, chegamos à base por volta das 10:20, onde encontramos com o Ricardo, o Rodrigo Guizardi do GRAAL e mais dos amigos deles, tb alunos da Companhia da Escalada.
Lá é bom começar cedo, porque o sol bate direto na parede. Pelos comentários do Guizardi, quando ele começou a escalada, por depois das 10:30h, a pedra já estava bem quente.

Fiz um filminho, pra quem ainda não conhece a via, dar uma olhadinha e se motivar a conheçê-la.
Gostei da via, vou voltar outras vezes.
Abs.

Link do vídeo no YouTube (Vídeo em HD):
http://www.youtube.com/watch?v=6la1A0oOslY

Relato de escalada na 12 de fevereiro

Ricardo mandou pra lista

Amigos Alpinistas,

Guiei hoje pela primeira vez a 12 de fevereiro no grajaú, em companhia
do Fred, gente finíssima.
Chegamos no portão às 8:00h, assim que o portão abriu fomos direto
para a base da via percorrendo a trilha que leva ao perdido e ao
contraforte, levando uns 20 minutos.
O acesso ao contraforte melhorou bastante, depois da "operação
limpeza" do Agostinho e cia, parabéns! Apenas o acesso à Yosemite e a
variante da 12 de fevereiro localizados à esquerda ainda estão
precisando de um facão, tá o maior matagal daquele lado...
Chegando na base nos equipamos e começamos a subir, inicialmente um
lance de aderência de 2º até a 1ª parada, depois um lance de
agarrência um pouco mais vertical cotado em 4º, mas guiando a via pela
1ª vez acredito ser um 3º, nada além disso.
Depois da 2ª parada a via segue em diagonal para a esquerda, passando
para uma horizontal, um lance bem interessante e fácil, de 2º grau.
Após costurar o último grampo, com muito arrasto de corda, segui reto
até a parada dupla final, onde um grampo é bem antigo, talvez seja da
época da abertura da via em 1969 pelo pessoal do Light.
E chegando lá em cima um puta visual! (novamente fico devendo as
fotos)
Após um rápido descanso, começamos o rapel com corda de 60, parando em
grampos únicos. Fizemos 3 rapéis.
Terminamos às 10:30h, aproximadamente 2 horas de escalada.

Começei muito bem o feriadão, valeu Fred!

Abraços,

Ricardo

RELATO EMIL MESQUITA E VIA DOS BURACOS

agostinho sequeira mandou pra lista.

ola galera

deixa eu passar as minhas impressoes, que comecao na sexta feira onde fui escalar no contraforte do corcovado, as vias de aderencia, acompanhado derinaldo, aninha, che, rosane e umamigo dela q nao me lembro o nome... por ter chegado atrasado, sobrou escalar com a simpatica rosane q naquele dia estava impossivel.... rsrsrs... (tadinha da aninha, se assustou com a quantidade de besteiras q eu, rosane e rinaldo falavamos, sempre temperado com uma pitada do che !!) mas como sempre digo, excelente escaladora, e sabendo leer, e uma otima companheira na pedra !!!.. foram feitas varias vias, eu fiz 02 todas bem complicadas... sempre fica aquela sensacao de q irei escoregar a qq momento, parabens para rinaldo q estava muito bem, e para a aninha sempre elegante na pedra... terminamos em um buteco conhecido da rosane, q nao tinha la grande aparencia, mas com uma cerveja bem gelada e um pastel de frango q vale a visita.... nao fiquei muito la, pois tinha marcado com o abian e com almeida, uma escalada noturna la no cantagalo, na brilho da noite.. via esa q ja nos expulsou abaixo de chuva em outra ocasiao.. mas desta vez estava perfeito.... uma grande lua cheia q iluminava bem a pedra e um ceu limpo nos presentearam... acredito q comecamos la pelas 21h, fiz a primeira enfiada... seguido do abiam q tb fez guiando, com a seguranca do almeida.. na segunda enfiada invertemos, indo o abian primeiro, na procura dos grampos e eu indo apos tb guiando.... desta forma inauguramos um novo estilo de escalada, escalada em "V", rsrsrsrsrs... no topo era aquele visual impressionante q se tem do cantagalo, conseguia se ver as pontas da praia de copacabana e a nossa frente a lagoa, toda iluminada... espero conseguir marcar essa esclada na epoca da inauguracao da arvore da lagoa... alguem ja pensou no visual?????.. show.. bem terminamos a escalada por volta da meia noite.. cheguei em casa, arrumei o equipo p o fim de semana e no sabado estava la.

do curso, nem preciso tecer nenhum comentario adicional, muito bom !!! e bem cansativo... todos ficaram mortos de cansado, e mesmo tentando uma folia a noite.. acabamos todos tragados por morfeu bem cedo.... claro q devo acrescentar q ficou uma galera ate mais tarde na esperanca de ver a aninha se decidir se ia entrar na piscina... rsrsrsrs

no domingo, foi uma coisa impresionante, primeiro pela rapidez com q a casa ficou arrumada, pois ao irmos dormir, a casa parecia um cenario de guerra... e rapidamente com a contribuicao de todos ela ficou um brinco.. infelizmente nessa limpeza a jato o oculos do sergio deve ter ido para o lixo... rsrsrs... (boa sorte ai sergio)

chegando em itaquatiara, rapidamente, preparamos as cordadas, e nos dirigimos para a base da Emil Mesquita, eu, brigite, aninha, franca e marcos dias q chegou de manha na casa.., por uma confusao na comunicacao, verificamos q ficou faltando uma corda, assim apos algumas divagacoes, franca perguntou se alguem se importaria de ele solar a via.... como o nosso calango, demostrou na via dos buracos, ele deve ter feito essa via como o saci perere e com as maos amarradas, assimele se equipou e se mandou pedra acima... montamos as cordadas, eu e brigite e aninha e marcos, iniciei e fui seguindo, a primeira parte e realmente mais tranquila, 2 ou 3 grau, deu p ir bem tranquilo e apreciando o visual q era impressionante, so nao conseguimos ver o pessoal q estava fazendo a luiz arnoud, mas conseguiamos ver todas as paredes, parecia q estavamos na babilonia, pois a pedra do cstao na face voltada para a enseada do bananal estava repleta de escaladores, observamos no manual todas vias de 3 com 4, muito bom para uma proxima invasao, pois nao pareciam muito longas, assim significa q daria pa fazer mais de uma.... bem fomos seguindo e a coisa so complica no final da escalada, com 02 lances muito interessantes, uma primeira barriga de 4 e o lance final de 5, todos bem protegidos e q da uma boa adrenada, coroando a escalada, ainda com direito a livro de cume... servico completo.... tio franca estava la so aguardando a todos nos cm seu ar sempre tranquilo... e assim descemos.. nem precisa dizer q a essa hora eu ja estava meio morto... valeu a gritaria q comecamos a fazer em todas as pedras, demostrando q o GRAAL estava presente em todos os lugares...

como o franca so falava a respeito da tal budega do norte, tinha a esperanca de que encerrariamos nossa aventura do dia e nos dirigissemos para a praia, bem, isso foi ate chegarmos na base da emil mesquita, e ao perguntarmos o q fariamos, veio a resposta tranquila, "vamos para os buracos" e la fomos nos... cansados mais curiosos como todo escalador tem q ser !!! a trilha esta mas tratada e fechada, demos uma perdina no finalzinho , mas chegamos na base... vale dizer q escalamos na sombra o dia todo !!! isso ajudou a manter o moral elevado... a via dos buracos e uma via em 02 paradas, uma primeira com uma fenda de 7a !!!! e a parte dos buracos em 7b !!! o franca decidiu seguir ate a primeira arada q era no final da fenda e montar um top rope dependendo de como estariamos apos fazermos o primeiro trecho, decidiriamos o q fazer.. e la foi o calango.... o lance da fenda era PHODA!!!!!! mas o bicho mandou.... com uma pequena roubadinha.. rsrsrs.. o q continuou semdo impressionante, pois ninguem conseguiu fazer o lance, mesmo em top... mascos deu uma caida... parou abaixo do lance, incorporou o HE-MAN, e mandou uma linda oposicao.... aninha ficou em uma posicao de KAMA-SUTRA na pedra (desculpe aninha, nao resisti, rsrsrs...) eu parei por completa falta de jeito.. olhava a pedra e nao conseguia mais nem imaginar o q fazer... rsrsrs. e brigite, sempre guerreira e discreta, nao deisistiu de jeito nenhum, ia para um lado, e para outro do lance buscando um caminho... e apos uma pequena ajuda de franca, minha e do marcos na seguranca ela conseguiu encaixar no lance e seguir ate a parada, como todos ja estavam quebrados, brigite desmontou tudo e comecamos o nosso retorno... basta dizer
q estava tao cansado, q na volta acabei torcendo o pe.... coisa leve, hoje
ja devo dar a minha corridinha.. terminamos na praia, onde ja estava a galera, dei um mergulho para fechar com chave de ouro o dia e fomos p a tal budega, matar a fome.... comida boa.. muita brincadeira sobre tudo q aconteceu, oto do gustavo com o cachoro e um fim de semana para ser gurdado na memoria !!!!
grande abraco a todos

--
"As montanhas não são estádios onde satisfazemos nossa ambição esportiva,
mas sim catedrais onde praticamos nossa religião."
Anatoli Bourkreev

*MONTANHA *
**

Relato de escalada - Bonde do Morro do Telégrafo

Claudio França mandou pra lista.

Lá vai o relato então! Espero que não fique longo!


Chegamos no parque por volta 8 horas da manha. Éramos 5, eu, Agostinho, Ana Araujo, Brigitte e Marcos Dias. Decidimos fazer duas vias, primeiramente o paredão Emil Mesquita, no Morro do Telégrafo, uma tranqüila via de 3º com um crux de 5º e cerca de 200 metros. E depois colocar um top na primeira enfiada da via dos Buracos (7º VIIb). A via só tem duas enfiadas, e como a primeira só tem 30 metros dava para colocar um top na primeira enfiada toda, que tem o lance de 7a. Com isso em mente seguimos pela trilha, que é relativamente curta, durando no máximo 15 minutos da entrada a base.


Na base descobrimos que estava faltando uma corda, havíamos nos confundido sobre quem traria a terceira corda e acabamos trazendo apenas duas para 5 pessoas, e a terceira corda acabou ficando no carro. Então, para agilizar, decidi subir solando na frente, liberando assim uma corda para cada dupla.

Perguntei se alguem se importava em eu solar e como ninguém estava contra e também como o traçado da via não oferecia risco de eu cair em cima de ninguém, segui partindo na frente. Filmei quase toda a escalada com a Go Pro acoplada ao capacete. Até que ficou bacana! Demorei aproximadamente 15 minutos para concluir a via toda. Ainda passei da ultima parada dupla por cerca de 5 metros por um caminho falso entre as bromélias. Acabei tendo que dar uma desescalada meio que segurando nas bromélias. Depois que me prendi
na parada percebi o livro de cume escondido atrás da bromélia. Assinei e fiquei lá esperando a galera. Dessa parte em diante só a galera pode relatar como foi pois só acompanhei o final da escalada deles. Mas posso dizer que vieram muito bem, para todos foi um grande passeio com aquele visual de tirar o fôlego!! Acho que em uma hora e meia quase todos já haviam terminado a via. Ainda filmei e bati foto da galera chegando no final da via.


Quando o Agostinho começou a rapelar para uns 4 grampos mais abaixo, para ficar mais confortavel e liberar espaço para a Ana que já estava quase chegando na ultima parada, na segue do Marcos dias, aproveitei para rapelar também até essa rampinha um pouco abaixo. Assim que a Ana passou por mim, me  soltei da parada e para adiantar desescalei a via toda. Fiquei lá na base esperando a galera por cerca de 20/30 minutos. Depois que todos chegaram partimos para a via dos Buracos.


O croqui da trilha até a base da via é fantasticamente preciso, coisa rara. Apenas o final deu uma confundida, demos uma varada no mato e conseguimos achara base. Quando chegamos lá ouvimos gritos de GRAAL para todos os lados. Vimos Rinaldo e Guizzard na Agulhinha e o resto da galera toda descendo o costão de Itacoatiara. Nessa hora o Agostinho grita BiCHONA a plenos pulmões rs.


Me equipei e segui guiando para montar o top na primeira enfiada que é dividida em duas partes, uma rampa de 3º bem suja e uma fenda de 7a aberta, sem possibilidade de proteção móvel, por isso ela é grampeada. Consegui mandar a primeira enfiada mas tive que dar uma roubadinha para costurar o ultimo grampo já que a possibilidade de queda em um platozinho não ajudou o meu psicológico rs. Depois do top armado, foi a vez da galera entrar. Todos foram muito bem, só não conseguindo fazer a parte final que é um lance de
bastante força mesmo. Parabéns a parte para o Marcos Dias que conseguir fazer o lance na segunda tentativa.

Esses 4 estão escalando pra caramba, super leves e rápidos. Foi um prazer escalar com todos vocês!

Abs

--
Claudio França

Relato + fotos cepi + costão

Carlos da Guia mandou pra lista.

Enquanto agene agurada o relato Oficial!!!! 
Relato do Meu primeiro CEPI, No começo Foi PHoda, no meio foi ..., no final foi ..., e o Barbosa ainda foi fazer mais duas vias!!!!! PQP... Onde fui amarra meu Bode!!!

Barbosa quis arrancar meu coro, só pq coloquei-o pra subir umas ladeirazinhas. Mas não dei o braço a torce, fui até o fim e disse sempre ta maneiro, “deixa estar que ainda tem a bike, eu posso me vingar dele “... Vlw

Barbosa Rumo ao Dedo de Deus!!!! 
Barbosa,

Te mando as fotos mais tarde, Vou Pedalar a noite, se tiver a fim de me dar a Forra, me liga hahahah 
--
Carlos


Flavio Barbosa Ramos Barbosa mandou pra lista.

O Da Guia foi muito bem no cepi , voc~e tem um bom preparo fisico .

O cepi não é dificil , o começo dele é que podemos nos enrolar por conta do artificial , vamos dizer que a parte mais dificil do cepi é antes de chegar na sua grutinha depois fica bem mais tranquilo .

O cepi foi na sombra , isso ajudou bastante , o bom Da Guia é que você conheceu um dos segredos do Graal o suco gammy hahah você tem toda condição de fazer o cepi sem corda e é claro que voce também pode guiar la numa boa .

Na As de Espada também tava com sombra e ajudou muito , o Leone tirou meu coro la , robei na saida da parada dupla la em cima sinistro aquilo la .

Po quando você for pedalar a noite avisa antes para eu me programar , so não vale vim de bicicleta de corrida
barbosa




Fotos - Aula de Resgate Vertical

Nereida Rezende mandou pra lista.

Pessoal,
A aula foi o seguinte:
Nos foi mostrado todos os equipamentos de resgate, os procedimentos, os nós. E depois, os sistemas de redução de força (de redução de peso do saco de batata que caiu e se machucou e temos que rebocar e salvar).

Então fomos para a parte prática, que foi um corpo a corpo que só vocês vendo as fotos mesmo, eu nem quero tentar descrever. rsrsrs Passamos a tarde inteira fazendo a maior força! Foi gratificante e aprendemos muuuiiiiito!

Relato Agulha Guarischi

Rodrigo Guizzardi mandou pra lista.

Mais um relato, galera!

entramos no parque as 7:45 e começamos a leve caminhada até a base da agulha guarischi... mesmo com o guia de niterói, conseguimos não achar a base. perdemos um bom tempo procurando a trilha, até que encontramos um casal de escaladores que tambem estava procurando. Encontramos os totens que marcam o caminho e seguimos, até achar a base. Quando achamos a base, quem tava la! Yeti e Adriana, prontos para subir! Começamos em seguida. Rinaldo começou guiando, o que por sinal era o crux da via, vários lances de 5 grau, mandou muito bem! Yeti tb guiou muito bem os lances de quinto! parabens aos dois!

na 2ª enfiada, o grau abaixou e o rinaldo nao achou os grampos e foi tocando, pulou uns 3 grampos, acho que entre 15 e 20 metros sem costurar... psicológico ta forte!

seguimos francesando, até chegar a enfiada de 4o grau, guiei nessa e na proxima francesamos novamente até o final da via. putz, ficou um arrasto do cacete, nao diminuímos a corda pra francesar, ficou MUITO pesado!

chegamos ao cume, ficamos uns 20 min la contemplando o visual, tentei tirar umas fotos do celular e começamos nosso longo drama: o rapel. sem brincadeira, foram uns 13 ou 14. era rapel que nao acabava. sol na cabeça.

tava uma merda! a gente tava cansado ja... depois de algumas horas chegamos na base, eu tava morto! 1 mes parado, tinha ficado doente, sem condicionamento... ainda voltei logo pra uma via de 350 m... tinha que me fuder mesmo! mas valeu a pena, a escalada eh muito maneira, recomendo fortemente!!! na trilha ainda vi uma cobra, que ficou quietinha enqto a gente passava.

foi bom chegar na praia e encontrar a galera toda la embaixo! parabens a todos pela invasão!

abraços,

Guizzardi

Cláudio França mandou pra lista.


A gente viu vocês chegando no cume enquanto caminhavamos para a base da via dos buracos no Morro do Telegráfo. Tivemos certeza quando gritamos Graal e vocês acenaram de volta! Parabéns aos dois!! Mandaram super bem! O Paredão Zezão, (nome esquesito pra caramba rs) que é o nome real da via é muito bacana, e tem um visual espetacular! Sabia que vocês dois iriam passear na via, escalam bem! Rinaldo ta fazendo varias vias fortes, psico está bom mesmo!

Eu dei a dica para o Rinaldo que se vocês fossem francesar que era altamente recomendável diminuir a corda. Quando fiz essa via pela primeira vez também fiz tudo a francesa (menos o lance de V) e também não diminui a corda. Também me ferrei! Realmente é uma atrito absurdo por causa dos zig-zags.

Parabéns mais uma vez aos dois!!

Abs

Ps: A via tem 250, mas parece que tem mais mesmo!

Relato - Paredão Osvaldo Pereira

Nereida Rezende mandou pra lista.

Gente, que escalada! Um paredão de 400 metros (é o que diz no site da UNICERJ).

Bom, quero dizer que o que a gente fez não se faz, mas foi o que deu: chegamos na base 09:50h, não sabíamos onde era a base e fomos procurando pelo cheiro. Botamos na cabeça que íamos fazer a via e fizemos. Foi como deu.

A via até metade é terceiro, quarto, mas da metade pro fim é quarto sup com dois lances de sexto. Pra quem quer treinar, é superprotegido, mas dá pra fazer em artificial. É legal fazer uma via difícil mas saber que não vai se quebrar e que não há risco de vida.

Só acabamos 18:50h, lá em cima do costão. Descemos pela trilha, que dá em uma estrada longe da entrada do parque. Chegamos no carro 20:20h.

Então, pra quem quer detalhes:

Revezamos guiadas no início, não achamos legal subir a francesa, avaliamos que era um risco desnecessário.

Eu cheguei a guiar até lances de quarto grau, mas a via tem 4º sup direto do meio pro fim e duas partes de VI, então do meio pro final quem tomou o risco e deu conta de tudo foi mesmo o Marcelo.

Foi tudo a maior curtição. Fizemos estirões de 30 metros, porque a gente não gosta de passar muito tempo longe rsrs. Tem parada dupla a cada 30 metros, pra quem quiser descer de rapel.

Parávamos para tirar fotos. O Marcelo fez o primeiro lance de sexto na categoria. Eu mesma botei uma escadinha de fita.

Fomos subindo e vimos uns pontinhos coloridos na Agulha Guarish. Eram capacetes e pensamos que eram nossos parceiros do GRAAL. Gritei bem alto: GRAAL. E o Marcelo me deu um esporro e disse que era para prestar a atenção nele: a via não estava um passeio...exigia concentração, naquela parte de 4º sup. Quando eu subi, fingi que estava guiando e as vezes faltava pé, sim, e a mão estava em uma porcariazinha que não dava nem pra enxergar direito (claro, é a minha perspectiva). Eu não cai, mas se estivesse guiando ia passar um medão.

Foi legal ver o cume da Agulha ficando longe e a gente muito muito mais acima dele. Tem fotos disso.

O último VI, que era bem no final, fizemos em artificial, porque o sol já tinha se escondido e ligou um alarme na gente: nós não conhecíamos o topo e tivemos receio de não ser fácil achar o início da trilha. Então foi toca pra cima o mais rápido possível.

Íamos olhando o croqui e sabíamos que estava acabando, mas depois veio mais e depois que a gente enxergou o que vinha depois do horizonte, tinha mais pedra... e nós já de lanterna, no escuro.

Chegando no mato, passamos como deu e nesse meio tempo começamos a ouvir umas vozes. Eu gritei: tem gente no topo? Recebi a resposta: tem! Já fui falando, lá do meio da vegetação, antes mesmo de ver as pessoas: oi, estamos escalando desde de manhã, somos tal e tal, papapa. Eram 2 caras e uma mina.

Gente boa, estavam curtindo a lua cheia linda, nos deram as dicas da trilha, foi muito legal, gente sangue bom. Na descida, ouvíamos os uivos e gritos deles, adorando a lua.

No início da trilha tinha umas pirambeiras de pedra, depois trilha aberta, placas, tranquilo. Saímos em uma estrada e tivemos que descer muito do lado dos carros até a entrada de Itacoatiara, depois ir até o carro.

Obs: a água tinha acabado em cima do morro. Não tínhamos levado dinheiro. Foi uma fissura pra chegar no carro e botar a mão na carteira, comprar gatorade, coca, água...

A maior curtição!
Vejam as fotos!





Relato de escalada na Luiz Arnaud - Morro do Tucum - 17-04-2011

Gustavo Andrade do Nascimento mandou pra lista.

Relato de escalada na Luiz Arnaud - Morro do Tucum

Resumo: Companhia maravilhosa e uma bonita via.

Um espetáculo de via e uma sensação única pelo barulho das ondas e pela brisa que batia na pedra.

Chegamos na praia por volta das 08:30 e iniciamos subindo até a base. Uma subida longa que deve dar uns 3 coloridos.

Desde a primeira vez que fomos para Itaipú eu queria guiar esta via.

Chegamos na base equipados e apenas repassamos a corda e tocamos para cima. A via é tão gostosa que quando vi, a corda de 70 metros tinha acabado. A via possui 200 metros de extensão e vários lances legais.


A via informa ser um 2ºSUP e 3º. Porém passei uma dificuldade bem grande no Crux da via, andei de alado a lado subindo centímetros em centímetros, dançando com Elvis, tendo que pular um grampo (fora recomendado) e sem saber onde é o próximo.

Mesmo guiando esta via à vista não acho que o crux seja apenas um III, claro que comparando com vias como Reinaldo (Crux) ou Luiz Arnaud-Urca.

Agradeço:
=> primeiramente à companhia agradabilissima, Naiara, Lucy e Wilton, onde rimos muito e tivemos um lance que está comentando um pouco mais abaixo.
=> ao André pois pude guiar esta linda via utilizando a camisa do GRAAL.
=> Ao dia maravilhoso onde após a escalada curtimos uma praia maravilhosa.

O Lance!!!

Guias: Aspira e Wilton.

Paramos em um único grampo, após me ferrar no crux, e começamos a puxar os participantes, quando o wilton diz.

- Aspira!!! O grampo está se movendo!!!
- Porra Wilton, você vai falar isso agora??? Não vou nem olhar, caguei, vou puxar ela e meter o pé desse grampo.

Sinceramente não vi o grampo mexer, na realidade nem fiquei olhando... kkkkk

[]'s

--
Gustavo Andrade do Nascimento

Relato de conquista

Cristiane de M Rosa mandou pra lista

Galera
Este é um relato de conquista, mas não de uma via de escalada.
Conquistei ontem minha primeira meia maratona. Corri 21,7 km de Niterói ao Rio. Corrida da Ponte 2011!
Muita ansiedade, muita tensão, corrida esperada. Corrida dificil pelo percurso, com ladeiras na subida do vão central, no final da ponte e na perimetral.
Sol que castigou, calor da porra, pouca água no final....

Maneiríssimo!! Saí de Niterói e olhei a paisagem maravilhosa do Rio e todo o percurso que eu tinha que fazer. Tive a impressão que não ia dar.
Quando cheguei no final da Ponte, tive um cansaço enorme pois ainda faltavam mais de 8km.
Na perimetral olhei para a Ponte e PQP, eu já tinha corrido aquilo tudo! Tive certeza que ia chegar ao final, apesar de testemunhar corredores passando muito mal e um vai e vem de ambulâncias que deu medo!
E, quando acabou a perimetral, deu pra ver a linha de chegada! Cheguei! E é claro que meu namorado lindo, companheiro e grande incentivador, estava lá me esperando para testemunhar minha conquista!
É uma sensação muito boa! E uma conquista importantíssima para mim!

Cris

Ressola Sapata

STÉFANO TAICHI Yoshizawa mandou para a lista da FEMERJ:

Aos Senhores(as) escaladores(as), finalmente recebi o material, falta ainda receber a vibram e as solas grossas, porém tenho estas opções:

SOLAVALORBICO
C4 4mmR$100,00R$ 20,00 (o par).
ONIX 4mmR$110,00Idem.

Esquema de entrega e prazo:

Para entrega no CEL prencher um formulário que eu deixei lá e colocar uma das vias dentro da sapata, por favor não esquecer de deixar o SINAL, que pode ser o valor da sola de preferencia e acertar o bico no final se houver..

Na LECHEN o procedimento é o mesmo.

No caso de envio pelo correio, mandar para o endereço abaixo, com todos os dados de contato (e-mail, tel..) e tipo de sola, após o serviço eu mando a conta com frete incluído, o escalador faz o dep. e eu faço o envio.

Local de entrega:

Loja Lechen - Galeria River - Arpoador - RJ _RJ.
Clube Excurcionista Light - CEL- rua Marechal Floriano 199 sl 501 a partir das 18:30hs terças e quintas.

Para envio postal:

Rua Orcadas 396, Ilha do Governador - RJ - RJ- Brasil, CEP: 21920-257.

PRAZO:

Estou fazendo as sapat's na ordem de chegada, mas tenho uma demanda acumuada, fica difícil dar um prazo para ser cumprido a risca, vai ai umas duas semanas, mas se acabar antes entro em contato.

Abraço!

STÉFANO TAICHI

Guia de Montanha Voluntário - Padrão CBME

Guia de Montanha Voluntário - Padrão CBME

*A CBME - Confederação Brasileira de Escalada e Montanhismo* tem o prazer de anunciar que já está disponível para download o documento GUIA DE MONTANHA VOLUNTÁRIO -- PADRÃO CBME, fruto de exaustivas discussões que aconteceram em listas específicas tais como a lista Técnica da CBME, que foi montada com membros indicados por cada Federação filiada.

Após um longo período de estudos, foi deixado um espaço para toda a comunidade opinar sobre o documento durante os 30 dias nos quais o documento esteve disponível para consulta pública, ou seja, é resultado de pura democracia e consenso.

O referido documento pode ser encontrado através do site da CBME (www.cbme.org.br) , pelo menu "Downloads -> Documentos da CBME" ou clicando no link: http://www.cbme.org.br/downloads/doc_download/32-padrao-de-competencias-do-guia-de-montanha-voluntario

Parabéns a todos envolvidos!!!

Saudações,
Luis Marcelo Rodrigues
Departamento Técnico CBME

Sábado de sol e dia muito bonito para a limpeza do acesso às vias

Gustavo Andrade do Nascimento mandou para a lista:

Sábado de sol e dia muito bonito para a limpeza do acesso às vias.

Gustavo, Lucy, Marcos, Beto e Agostinho.

Gostei muito do passeio, não ia na reserva desde uns 15 anos.

Sinceramente, imaginei uma dificuldade maior na limpeza do acesso e uma trilha mais pesada para chegar na base. Como imaginei o pior, a trilha e escalada foram muito prazerosas. A via é meio puxadinha, mas é maneira.

O Agostinho é um verdadeiro lenhador, não pode ver um pau em pé.

Beto guiou super bem.

Se não fossem as ferramentas do Marcos estaríamos fodidos.

Lucy, ótimas fotos e companhia, pena não ter escalado conosco.

Desmatamos a área necessária. Tiramos alguns cactos e bromélias, quem quiser pode voltar lá que estes estão claramente por todos os lados, mas já devem estar mortos. Somente deixamos os capins que são a morada de alguns insetos.

Abaixo algumas fotos, inclusive uma em que o Agostinho pediu para fazer pose e botar a linguinha para fora, uma grande BICHONA.

Gostaria muito de voltar lá para guiar a 12 de fevereiro.

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Gustavo Andrade do Nascimento




domingo nas Paineiras

Nereida mandou pra lista:

Pessoal, seguem as fotos do domingo em Paineiras: Edu RC, Suzana Hinds, Marcelo Emerick, Nereida e Ana Araújo. Todos sairam felizes, com os bracinhos tijolados.

Olha, vamos fazer uma campanha para, quando a Ana tiver com a Máquina Fotográfica, a gente pegar da mão dela e tirar umas fotos dela, ok? Por que se não ela não aparece em nenhuma foto e isso é muito triste.




Rinaldo no Pássaros de Fogo

Claudio França mandou pra lisra.

Pessoal,

Neste ultimo sábado resolvi levar o rinaldo para fazer a via pássaros
de fogo na face oeste do Pão de Açúcar! O Coelho esta escalando muito
bem, então achei que ele tinha boas chances de mandar tudo! Me
surpreendi, o cara veio participando e muito bem! O Passaros é uma via
puxadinha, de graduação constante, são 180 metros de 6 grau com crux
de 7! Agarrinha, lances de aderência e esportivo! Participou muito bm
na via, meus parabéns! Continue assim que vai longe!

Contribuindo com um mini relato agradecimeto!

Abs.

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Claudio França

Relato de Bike Hoje

barbosa mandou pra lista

Oi pessoal ,

Hoje foi o dia que meu chassi de frango foi destruido .

Saida de bike as 6 da manha na praça saens penna

Chegando no local ja vi que minha manha não seria nada facil !

O Da Guia apareceu com sua ferrari ( bike de corrida )

Trajeto realizado

Tijuca - Alto da Boa Vista - Estradas das Canoas - São Conrado - Leblon - Ipanema - Copacabana- Botafogo - Aterro do Flamengo - Centro do RIo- Tijuca.

É maluco na subida do Alto parei algumas vezes e teve curva que empurrei a bike ( me destruiu )

Passamos em frente da entrada para a pedra bonita e agulhinha da gavea , realmente essa manha ta um luxo para escalar o tempo ta bom

Parabens Da Guia mandou super bem e o passeio foi sensacional , vou me recuperar pois de tarde tem escalada na tijuca

Vou usar suas palavras " A batida do Graal é forte "

barbosa

1º Vôo de Parapente - Vapt -Vupt!!!!

Lucy Blue Eyes mandou pra lista:

Tem certas coisas na vida que é melhor não pensar muito, VAI LÁ E FAZ!!!!

Sábado de tarde fiz meu primeiro vôo de parapente. Um amigo Marcelo me chamou correndo, opotunidade únida , 0800,  para fazer o vôo com o  Fabinho (assim como na escalada tem muitos "inhos"..rs),  que apesar de ter experiência,  precisava fazer treino de vôos duplos na sua tela nova. Tudo bem, cobaia...EU ACEITO...rsrsrs

Além do dia deslumbrante, os ventos estavam tão favoráveis que era possível ficar horas voando. Normalmente um vôo de estreante dura de 20 a 40 min, mas ficamos muito mais de 1h....como o participante fica na frente, os ventos fortes podem deixá-lo "mareado" e é aconselhável descer antes de literalmente "vomitar" na cara do guia hahaha Ele me perguntava se estava enjoada...e eu falava: "É RUIM HEIN" "SE DESCER EU TE MATO" frases bem leves, típicas do mundo feminino hahahaha

Em relação à  Asa Delta eu achei a decolagem mais estressante: fica-se de costas para a rampa, pode ocorrer  um bom tempo para sair (um puxa daqui e dali...) e eu estava super tensa sem saber o que esperar quando  de repente a Tela do Paraglider (já estou falando difícil e  tudo ...hahaha) levantou e viramos de frente para aqule mundo de DEUS e quando vi já estava voando, quer dizer planando!!!!

No início parace que desce um pouco (comecei a pensar para quem  deixaria minha herança..rs) até ganhar a térmica e subir, subir, subir....epa pera aí...não tá muito alto não????? aiaiai rssrsrs

Depois foi um total prazer...uma das maiores emoções da minha vida e tudo aconteceu tão de repente...houve momentos que eu estava sentada parada no alto de frente pro Cristo...eu sou abençoada..pensava..

No final a aterrissagem foi muito tranquila na Praia do Pepino.

As fotos foram tiradas pelo colega de outro parapente, repasso assim que receber...mas deixo o registro de minhas emoções.

Pode ser que um vôo de Parapente seja muito vulnerável à imperícia humana e às influências das intempéries, mas com certeza é uma curtição maravilhosa e como todo esporte vale muito a pena,  apesar dos seus riscos.  

Já fiquei interessada em comprar equipo e tudo mais, para quem sabe no futuro escalar e pular de parapente, Show !!!

Todo o equipamento novo sai por volta de 7.000 reais, sendo que a tela custa em média 4.000 reais. Pode-se reduzir os preços comprando uma usada e aprovada pela fabrica que custa em média 2.000 reais 

Sonho meu...rs

Bjs
Lucy

Kika Bradford publica nota sobre a morte de Bernardo

'AOS MEUS AMIGOS E PESSOAS DE BOA FÉ.

Ainda sob abalo emocional do acidente com o Bernardo, tenho acompanhado as dores da família Collares através do facebook e a sua luta por explicações e possibilidades de resgate do corpo que possam trazer alguma paz e conforto, dentro do possível, para todos.

Tenho também acompanhado as manifestações feitas no facebook do Bernardo por diversas pessoas alheias à família. Vejo com pesar, que, principalmente a partir do '7º Capítulo - PRIMEIROS MOVIMENTOS E A “OPERAÇÃO ABAFA” -Versão da família', postado no dia 21/03, tem havido um elevado número de mensagens, de algumas poucas pessoas, com afirmações que denotam desequilíbrio emocional e irracionalidade que agridem e ofendem gravemente, me atingindo naquilo que mais prezo como pessoa, a minha honra e os meus valores morais.

Momentos de alto estresse muitas vezes levam a atitudes impensadas, mas aqueles calcados em base sólida de caráter sabem respeitar limites e evitar deduções levianas e falsas que possam comprometer os valores morais e honra alheios.

Pela gravidade das opiniões emitidas, que mais parecem fruto de movimento articulado para me desestabilizar em prol da defesa da tese de que houve omissão de resgate, a qual não compartilho, achei necessário fazer uso do meu facebook para os esclarecimentos necessários e evitar a que ‘uma mentira contada muitas vezes se torne uma realidade’

Sobre a dúvida levantada a respeito da veracidade do meu relato, opto por ignorá-la pela insignificância das pessoas que levantam essa premissa e por se tratar de uma questão de credibilidade pessoal, a qual jamais foi questionada por alguém de boa fé, que realmente conhece a situação ou me conhece.

Aos questionamentos, acusações e/ou alegações de falta de solidariedade por abandono do Bernardo (sim, abandono, pois não encontro outra palavra para descrever suposições de que o Bernardo teve simplesmente um dedo da mão quebrado), de que eu relatei não ter examinado o Bernardo, falta de empenho em prol do resgate e contra o parecer da Comissão de Auxilio em El Chalten, falta de atenção à família Collares no devido tempo e falta de desmentido de diagnóstico publicado em algumas mídias, entre outras falsas premissas, eu respondo com os esclarecimentos e detalhamento abaixo.

Em nenhum momento, em nenhuma colocação minha, relatei APENAS um dedo quebrado.  Em todos os relatos, chamei MUITA atenção para o fato principal: a dor incapacitante que o Berna sentia na região do quadril / coluna lombar, cóccix.

Em nenhum momento afirmei não ter realizado uma avaliação do estado do Bernardo. Durante as 4 horas que estive com ele, pude averiguar diversos sinais e sintomas, e todos foram relatados para a Dra. Carolina, família e, posteriormente, aos montanhistas no CEB.

O que relatei foi não ter concluído um exame físico minucioso no Bernardo por diversos motivos:

    Num acidente com possibilidade de lesão na coluna vertebral, não se deve mover muito a pessoa.  O trauma que Bernardo sofreu indicava uma grande possibilidade de lesão na espinha, ainda mais com a presença de fortes dores na região do quadril, lombar e cóccix.
    Qualquer movimento mínimo do quadril para baixo, mesmo um toque quase imperceptível na região do quadril, causava uma dor absurda em Bernardo. Qualquer movimento acima do quadril era também sentido com muita dor, embora não tão grande quanto a inferior.
    A temperatura baixa e condições climáticas adversas dificultava a movimentação, uma vez que qualquer peça de roupa removida para que eu chegasse a nível da pele deveria ser colocada de volta no mesmo lugar para prevenir a perda de calor.
    Evidência de que a região da bacia e lombar também havia sido afetada com gravidade devido à sua dor e incapacidade de mover-se, e que provavelmente outras partes poderiam ter sido afetadas. Imaginei que qualquer que fosse o resultado de uma avaliação completa naquela situação não alteraria a condição paralisante do Berna e a gravidade da situação.
    Partiu do próprio Bernardo a verbalização do que foi a melhor e única opção de ajuda para ele: que eu descesse sozinha para buscar ajuda e que necessitava que isso ocorresse naquele dia, com um helicóptero. Interpretei essa sua manifestação como uma confirmação da precariedade do seu estado físico e da urgência na adoção da única alternativa que representasse qualquer fio de esperança: a minha descida solo em busca de resgate.

O que segue também foi relatado para a Dra. Carolina, família e, posteriormente, mídia e montanhistas no CEB (aqui me restrinjo a descrever os sinais e sintomas que observei em Bernado, sem detalhar o acidente em si ou procedimentos técnicos):

    Bernardo perdeu a consciência quando seu corpo bateu contra a pedra. Ficou desacordado por 1 a 2 minutos (tempo aproximado), completamente pendurado na corda.
    Ao voltar a si, Bernardo se encontrou extremamente desorientado por mais de 40 minutos (tempo aproximado), a ponto de não saber onde se encontrava. Sabia seu nome e sabia quem eu era, e em um momento me disse que não tinha ideia da onde estava, e quando perguntei, me disse que não sabia nem que estava no Fitz Roy. Nesse período, fez diversas perguntas repetitivas: o que aconteceu? e me repetia a mesma coisa: acho que quebrei meu dedo.
    Para realização de um procedimento técnico, enquanto ainda pendurado na corda, Bernardo conseguiu, com muito sacrifício e dor intensa, colocar seu peso em uma das pernas com o suporte da corda (que sustentava parte de seu peso).
    Bernardo tinha muita dificuldade de olhar para baixo mexendo apenas o pescoço.
    Quando eu consegui transferi-lo para o platô, Bernardo conseguiu se arrastar com os braços mais ou menos 0,40 cm. Não conseguiu ficar em pé, nem sentado, deitando-se imediatamente.
    Bernardo deitou no chão e quando eu levei o isolante térmico dele, ele levantou o tronco, com muita dor, e eu coloquei o isolante embaixo dele. Imediatamente depois, Bernardo me diz: daqui eu não saio.
    A partir desse momento, Bernardo não se moveu mais sozinho. Qualquer movimentação na região das pernas, eu deveria fazer para ele. Toda movimentação causava uma dor monumental, traduzidas em gritos e palavrões. Cabe ressaltar que estou falando de movimentos de menos de 10 cm, apenas para ajeitar o pé para um lado ou outro; ou colocar a mochila abaixo de seus pés para deixá-lo mais confortável e isolado do chão. (OBS - A mochila ficou nesse lugar: embaixo de suas pernas, sem estar totalmente fechada. Dentro dela, havia apenas algum lixo, e acho que um par de meias e não levamos papel e lápis. Ela estava praticamente vazia, uma vez que todo equipamento de bivaque – dormir – e escalada estavam sendo usados e Bernardo usava toda sua roupa).
    Bernardo, nesse momento, conseguiu tomar água sozinho, segurando a própria garrafa e mexendo os braços. Não conseguiu comer.
    Bernardo tremia incontrolavelmente nesse primeiro momento em que o deixei deitado.

Mais ou menos uma hora e meia depois disso….

10. Bernardo sabia onde estava e o que havia acontecido. Perguntou se eu havia conseguido buscar a corda, demonstrando mais lucidez.

11. Bernardo seguia incapacitado de mover suas pernas, nem que fossem centímetros. A dor estava mais forte. Pediu que mudasse a posição do seu pé (centímetros), o que ocasionou uma dor muito intensa.

12. Ao ajeitar algo a seu lado, encostei levemente, sem querer, na região da sua bacia, o que provocou uma dor excruciante

13. Bernardo me disse que não conseguia pegar a água que estava ao alcance de sua mão, ao lado de sua cabeça e que era para eu deixá-la dentro de seu saco de dormir.

14. Movi minimamente sua cabeça para colocar uma balaclava e nenhum ferimento me chamou a atenção nessa região. Esse movimento causou desconforto, mas não dor. Coloquei suas sapatilhas debaixo de sua cabeça para maior conforto (Bernardo estava calçado com as botas).

15. A dor não deixou que eu colocasse um segundo isolante térmico embaixo de Bernardo completamente. Coloquei-o o máximo que consegui embaixo de parte de seu tronco.

16. Bernardo me disse que não podia se mexer e que dali só sairia de helicóptero. Para quem não conhecia o Bernardo, isso pode significar quase nada. Quem o conhecia sabe da imensa força física, mental e espiritual que ele tinha. Bernardo não iria dizer isso se não fosse algo grave.

Levantar a suposição de que um dedo quebrado tenha sido o causador da trágica conseqüência é menosprezar esses atributos acima descritos.

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O acidente ocorreu dia 03/01 pela manhã, cerca de 9:30/10hs  e comecei minha descida às 14hs. No mesmo dia 03, contrariando a previsão do tempo, o Fitz Roy ficou o dia inteiro por baixo das nuvens e começou a nevar no final do dia. No dia 04, o tempo piorou: nevou e ventou o dia inteiro. Dentro dessa conjuntura, Juan avisou a comissão de auxílio que ia subir para as montanhas com Luis e averiguar o que havia ocorrido, já movimentando um resgate.  Ao avistarem uma pessoa vindo no glaciar, passaram um rádio para Chalten para avisar que havia apenas uma pessoa (ainda não sabiam quem era). Assim que conseguiram avisar a Chalten, desceram e me encontraram por volta das 5:30 da tarde.

Imediatamente após o meu resgate e obtenção de informações básicas, Luís passou um rádio para Chalten. Quando chegamos a Piedra del Fraile, um abrigo de montanha (mais ou menos 4 horas de caminhada do local onde eles me encontraram), nos encontramos com Marcela, da Comissão de Auxílio / Resgate de Chalten. Ela estava ali para falar diretamente comigo, sem intermediários, e obter as informações necessárias para o possível resgate do Bernardo. Eram, mais ou menos, 10 da noite.

Minha exaustão física e mental não me deixou continuar até Chalten nesse dia. Dormi em Piedra Del Fraile, onde não tem telefone, televisão, internet, etc, e que se encontra a 2 horas de caminhada da estrada + 40 minutos em carro de Chalten. Cheguei em Chalten às 11 da manhã do dia 05/01 e fui direto conversar com a Dra. Carolina. Foi quando recebi a informação de que o resgate era impossível.

A Comissão de Auxílio, coordenada pela Dra. Carolina, havia chegado a essa dolorosa conclusão por diversos fatores (conforme me foi informado por ela e por pessoas que participaram do processo de decisão), entre os quais: os sinais e sintomas de Bernardo, a localização do local na montanha (400 metros do cume e 1500 metros da base), as características da via Afanassief (muitas horizontais, muitas pedras soltas), a impossibilidade de, na melhor das hipóteses, uma equipe de resgatistas chegar ao local em que o Bernardo se encontrava antes da tarde do dia 06 ou manhã do dia 07, ou seja, 4 dias depois do ocorrido, a previsão de piora no clima para o dia 07/01, fatores esses que colocariam toda a equipe de resgate em alto perigo de vida. Sobre a alternativa de resgate aéreo, não havia disponibilidade de um helicóptero com equipamento específico, nem a presença de piloto e equipe experiente em resgate em paredes da proporção do Fitz Roy e com experiência em voos na Patagônia, com seus ventos...

Meu mundo desabou... foram dois dias lutando para buscar o resgate e esse não seria possível. Foi a notícia mais difícil que recebi na minha vida.

Dali, fomos falar com outros escaladores, entre eles o Sérgio Tartari, que me explicaram ainda mais o processo de decisão e o porque daquela decisão.  Nessa hora, Sérgio me disse que, como ninguém tinha o telefone de nenhum parente do Bernardo, havia ligado para Cris Jorge para que ela avisasse a família e que a família assim já havia sido comunicada naquele mesmo dia 5, pela manhã, antes da minha chegada à Chalten.

No dia 06/01, apesar dos 10 dedos da mão em estado de congelamento, enviei um email para Leandro e Kátia (irmãos do Bernardo) explicando da minha dificuldade de digitar, passei meu telefone em El Chalten e me pus à disposição da família. Ambos me responderam que não haviam ligado por saber que eu estava “traumatizada de corpo e mente” (email da Katia). Leandro me agradeceu por fazer o que Bernardo me havia pedido e Katia me disse para ficar tranquila que havia um movimento para gerenciar o conteúdo na mídia. Nesse mesmo dia, falei com o André Ilha e relatei o acontecido, seguindo a linha acima descrita.

No dia 07/01, Érica (irmã do Bernardo) e Sblen (que foi a Chalten a pedido da família do Bernardo) chegaram a Chalten. Hugo, filho de Erica e sobrinho do Berna, chegou mais tarde. Durante toda a estadia dos Collares em Chalten, prestei assistência e apoio, junto com Juan, Mita, Sblen e Xande (meu irmão), não medindo esforços para ajudá-los no que necessitavam: encontros, reservas, comidas, hospedagem, etc.

Durante esse tempo em Chalten não me senti em condições emocionais de dar declarações e/ou entrevistas à mídia. Em nenhum momento, porem, essa minha atitude foi para com a família Collares. Pelo contrário, eles sempre tiveram todos meus contatos desde o primeiro momento: telefone, email e facebook.

Cheguei ao Rio de Janeiro, no dia 13/01, à 1:30AM, já com reunião agendada com toda a família do Bernardo, para aquele mesmo dia, na hora e local que eles escolheram. Durante 04 horas forneci todas as informações e me coloquei á disposição para novos esclarecimentos (por email, telefone ou novo encontro), inclusive para aqueles que não puderam estar presentes.

No dia 16/01, saiu uma entrevista no O Globo, com detalhes sobre o acidente e também uma matéria curta no Estadão. Ainda, num pedido da Go Outside, fiz um relato da minha experiência, em como eu vivi tudo (edição de março). Não tive o objetivo de descrever com detalhes o acidente, seguindo a linha editorial que me havia sido requisitada.

Fiz questão de falar também com os montanhistas sem restringir “aos amigos”. Marquei uma “palestra” no Clube Excursionista Brasileiro (CEB), no dia 18/01, que foi divulgada nas listas dos clubes de montanhismo, na lista da FEMERJ e para a família. Aqueles que participaram puderam ter uma visão mais realista do acontecido, uma vez que não se restringiram a informações oriundas de redes de noticias. Imagino que foram mais de 200 pessoas espremidas para escutar meu relato. Berna era querido.

Entre o dia do relato para a família e hoje, a família Collares me contatou 3 vezes, fora o nosso encontro no dia da homenagem ao Bernardo, na Urca. A primeira através de telefonema do Hugo, quando ofereci todas explicações que podia. A segunda foi pela Erica, via email do facebook, solicitando um encontro com urgência, que, a pedido, concordei em ser no dia 09/02, Quarta-feira de cinzas, mesmo em sacrifício do feriado e de compromisso já assumido, mas que foi por ela desmarcado em cima da hora sem justificativa plausível.

Posteriormente, nos dia 12 e 13/03, troquei emails com o Rodrigo a respeito de informações por ele solicitadas sobre a foto do platô onde Bernardo deveria estar e que foram prontamente respondidas.

Não me preocupei em desmentir qualquer publicação de diagnóstico de fratura de bacia, hemorragia interna, etc, a qualquer tempo, por achar que tal afirmativa em nada alteraria o relato da gravidade da ocorrência, inclusive a total incapacidade de locomoção do Bernardo, e que em nada contribuiria para amenizar a dor da família Collares e de todos os amigos.

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Reitero que minha indignação diz respeito a alguns poucos que tem sido responsáveis por muitas mensagens agressivas e ofensivas postadas no facebook do Bernardo. Foi confortante receber da família Collares mensagens no meu email pessoal contendo manifestações como:

“Estamos revoltados com a forma como tudo foi conduzido, mas você participou apenas da

parte em que não se poderia fazer mais nada. Você fez o que estava ao seu alcance e nós temos plena consciência disto”.

 “O que eu posso afirmar para você é que não existe nenhuma divergência com relação a você na família.  Alias é um dos poucos  pontos onde existe consenso.   Você fez o que tinha que ser feito.”

Finalmente, não pretendo me pronunciar mais de forma aberta para responder a questionamentos injustos, incabíveis e/ou ofensivos, permanecendo à disposição da família Collares para ajudar, sempre que possível.'

Kika Bradford


FONTE: http://www.altamontanha.com/colunas.asp?NewsID=2843

RELATO... pq todos vao no contraforte do grajau e fazem a 12 de fevereiro ????

agostinho sequeira mandou pra lista

ola amigos

nao sou muito de fazer relato, mas essa furada merece relatar ate para dizer q a ana e casca grossa mesmo !!! rsrsrs....

marcamos neste sabado eu e aninha para uma escalada no grajau, a tarde, la pelas 15:30 nos encontramos seguimos ate o parque e decidimos tentar uma das vias do contraforte, pois pelo horario e pelo tamanho das vias da face norte, ficaria dificil de completar uma das vias de la ainda com luz do dia...

faz muito tempo q eu nao ia ate o contraforte... provavelmente uns 8 anos (to velhinho..... meus netinhos !!!!) e me lembrava q a canaleta q dava acesso as outras vias do contraforte era bem aberta e o acesso as outras vias apos a 12 de fevereiro nao era complicado.. decidimos fazer a ancelmo pires uma via de 4º grau constante.. queria dar uma treinada guiando uma via q nunca entrei... convenci a aninha (tadinha....) e fui na frente dentro da canaleta meio q solando a a aninha foi vindo de chinelo... ate a por conta da agua q descia na canaleta ela teve q por a sapatilha... eu fui subindo mais um pouco, me esgueirando entre o mato q esta bem fechado, nem precisa dizer q a essa altura ja estava todo arranhado e quase desistindo.. mas teimoso como todo milico (missão dada, missão cumprida !!!) rsrsrs...

cheguei a um ponto q iria precisar colocar a sapatilha, esperei a aninha chegar... muito valente e aquele soriso lindo q ela tem ja estava quase indo embora, acho q ela em outra vida tb era milico, rsrsrsrs... me encordei (lais de guia na cintura), pus a sapatilha e segui em frente, mais um pouco de arranhões e cheguei ate onde parecia ser a base da via, q começa num interessante diedro.. aninha veio e ao observamos onde nos encontravamos, reparamos q nessa brincadeira de seguir pelo mato ja estavamos bem alto, fato confirmado ao observarmos q a via tinha apenas 08 grampos.... me equipei direitinho: costuras, sapatilha, boudrier, capacete, .... e la fui eu para o diedro... para variar, toda fenda abandonada fica cheia de mato e
logo no inicio foi um salseiro danado, tendo q me livrar dos galhos na via ... alem de que a pedra estava bem suja.. nao passando muita tranquilidade e segurança.. ao perceber q o 1º grampo ficava muito alto, quase no meio do diedro, dei uma tremida, mas me lembrei do meu anjo-da-guarda... vanessinha!!! que deixou alguns friends comigo.. e que eu sempre deixo dentro da mochila para algum inconveninte... assim, meio desequilibrado, retirei os equipos, e consegui melhorar a preoteçao do diedro com mais 02 friends, alem dos 02 grampos q existem la... fui seguindo, realmente e bem interessante, um 4º grau constante ate 6º grampo, onde me ancorei... q fica mais
interessante em funçao da sujeira.... nao senti firmeza de forma nenhuma no posicionamento dos pes.. assim sobrou para os dedos q fizeram quase todo o serviço, logo depois veio a ana.. nao pude ajudar muito , pois como sou mais alto, onde eu colocava a mão ela nao alcançava, mas valente como ela é, foi fazendo seu caminho, passou muito bem pelo diedro e quase tranquilamente, pois tb nao estav com confiança nos pes.. chegou em mim.. os 02 ultimos granpos foram relativamente faceis, chegamos no topo, onde encontramos uma parada dupla nova, ja passava das 18h escureceu, e posso dizer q apesar do sufoco,... o visual era fantastico.. confirmado pela ana, pois o soriso tinha voltado.. observamos o topo e proximo da parada dupla nova, havia uma caixinha daquelas q se coloca o livro de cume, presa por um cabo de aço em outro grampo, infelizmente estava sem tampa e vazia.... infelizmente abandonada, assim nao conseguimos registrar nossa subida..

decidimos rapelar pela parada dupla nova e torcer para q cruzassemos com a 12 de fevereiro, assim nao seria necessario retornar pelo meio do mato... descemos em 02 rapeis ate um plato de mato onde estava fixada uma corda em outra parada dupla.. e ai descobrimos q esse era a corda onde um maluco q nao me lembro o nome fica brincando de andar na corda bamba... fiquei meio que na duvida se o proximo rapel seria por ali... fizemos uma busca mais para a esquerda do plato e achamos uma parada dupla q a anainha confirmou ser da 12 de fevereiro.. respiramos aliviados e apos mais 02 rappeis, chegamos na canaleta.. ufa !!! ´posso dizer q e uma via bem interessante, assim como a q existe ali lado dela, acho q o nome e passatempo, começa na mesma base, em uma horizontal, seguindo um veio de cristal, infelizmente o
mato tomou conta do acesso e se alguem quiser repetir, tera de passar por essa furada... acho q o mais facil, ou mais divertido, seria fazer a 12 de fevereiro chegar ao topo e rapelar para a base das vias.. fica a sugestao.. como todos sabem, adoro uma furada, se alguem pensar em ir la novamente, podem me chamar.. rsrsrs.. e pelo q vi da ana.. acho q podem chamar ela tb!!!

obrigado a aninha pela sua determinação,
grande abraço a todos
agostinho

CAMEL BACK???? PRA QUÊ??????

O Ministério da Saúde do Graal alerta que beber água da poça suja é bom para a saúde do Aspira, rs
Grande abraço
André